Irreprimíveis Palavras de Menina
De tudo se limita. Que vida curta. Permaneço em mim; Uma menina. Com sua frívola lasca de poesias.
quarta-feira, 23 de março de 2011
Arranquei-o do peito
E a palpitar entreguei-o a ti
Um coração tortuoso
Viciado em se partir.
Meus olhos deitam tristes
E sossegam infelizes
Guardando verbos conjugados
D'uma franqueza incomparável
De um quase acontecido;
Que nunca irás compreender
A razão pela qual
Eu viera escrever
Quisera eu expressar
Exatamente o que senti
Mas só tenho a relatar
Esta inútil escrita aqui.
Despediu-se agora as lágrimas
Que tu formara em mim
Não vejo razão alguma
Mas sinto que seja o fim!
domingo, 20 de março de 2011
O Começo do Fim
Assemelhei-me ao ultimato da fênix e parti
De pés no chão
Sob um reinado lunar
Deixando para trás
Tanto a desejar
Ondas dançantes ao mar
Aurora que penteia o vento
Que me afogo em grandiosa beleza
Morrendo
Sedento
E ali, meu corpo náufrago
Engolido mar adentro
Deixa marcas de bravura
Que excede
Entendimentos.
terça-feira, 1 de março de 2011
Sem limites;
Sem lógica;
Restrições ou fronteiras...
Daí é a alma
Poesia verdadeira.
Amor Físico
No frio que não existe
Dou de graça meu sabor
Num sentimento invernal
Deplorável do que sou;
Mas na candura dos teus braços
Gelo arde no calor
E na mercê dos teus lábios
Não existo, meu amor!
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