Morro aos poucos, todo dia
Em desgosto e alegria...
E andando sigo enquanto resta vida
A procura de algo que envileça
Esta mísera carne doída
Suplico por pedras e marés
Montanhas e árvores antigas
Qualquer "algo" e quaisquer coisas
Que me lembre regalia
Traço a letra e espero
Já não sigo mais sofrida
O silêncio é o ponto; que findou à esta linha.
Este verso é meu sepulcro
Que sofreu na heresia
Deixe aqui então tuas flores
Que minha morte é poesia.
Meus Deus!
ResponderExcluirVocê conseguiu transformar a morte em poesia!
Você tem muito talento!!
De todas essa e a melhor poesia para mim.
Raylade